Ao ouvir as palavras eloqüentes de um pregador famoso, um ateu aproximou-se, arrogante, do religioso e observou-lhe:
- O sermão que o senhor acaba de proferir contém, a meu ver, argumentos que eu poderia rebater facilmente. Venho desafiá-lo, portanto, para uma discussão, em público, sobre os diversos pontos de doutrina e religião.
- Aceito o seu desafio - respondeu o pregador. - Imponho, porém, uma condição. Para assistir a essa discussão eu me comprometo a trazer cem pessoas de diferentes classes sociais que foram salvas do mau caminho (segundo poderão provar) e arrancadas do vício e do pecado pela fé cristã. O senhor será, também, obrigado a fazer-se acompanhar, não de cem, mas apenas de dez pessoas que pelos ensinamentos ateístas tenham sido afastados da vida pecaminosa e do crime.
O ateu não pode aceitar a condição imposta pelo adversário. Não lhe seria possível descobrir uma única pessoa que o ateísmo demolidor tivesse levado ao caminho do bem e da virtude.
Com efeito, a moral sem religião é incapaz de indicar ao homem o caminho do bem e da justiça; a moral sem Deus é moral falsa e ridícula. Tudo o que é perfeito e bom ditou-o a religião.
A religião é, também, um dever social. Para as sociedades como para os indivíduos, o cristianismo é a chave da felicidade, é a solução do problema da existência, é uma questão de vida ou de morte.
Para muitos, a religião não passa de atos culturais, igrejas, altares e velas; para outros, não excede o sentimentalismo de uma prece.
Ignoram, aqui, a existência da vida espiritual; conhecem-na, ali, mas tão superficialmente, que chegam a confundir o essencial com o acessório.
(“Lendas do Céu e da Terra” - Malba Tahan)
- O sermão que o senhor acaba de proferir contém, a meu ver, argumentos que eu poderia rebater facilmente. Venho desafiá-lo, portanto, para uma discussão, em público, sobre os diversos pontos de doutrina e religião.
- Aceito o seu desafio - respondeu o pregador. - Imponho, porém, uma condição. Para assistir a essa discussão eu me comprometo a trazer cem pessoas de diferentes classes sociais que foram salvas do mau caminho (segundo poderão provar) e arrancadas do vício e do pecado pela fé cristã. O senhor será, também, obrigado a fazer-se acompanhar, não de cem, mas apenas de dez pessoas que pelos ensinamentos ateístas tenham sido afastados da vida pecaminosa e do crime.
O ateu não pode aceitar a condição imposta pelo adversário. Não lhe seria possível descobrir uma única pessoa que o ateísmo demolidor tivesse levado ao caminho do bem e da virtude.
Com efeito, a moral sem religião é incapaz de indicar ao homem o caminho do bem e da justiça; a moral sem Deus é moral falsa e ridícula. Tudo o que é perfeito e bom ditou-o a religião.
A religião é, também, um dever social. Para as sociedades como para os indivíduos, o cristianismo é a chave da felicidade, é a solução do problema da existência, é uma questão de vida ou de morte.
Para muitos, a religião não passa de atos culturais, igrejas, altares e velas; para outros, não excede o sentimentalismo de uma prece.
Ignoram, aqui, a existência da vida espiritual; conhecem-na, ali, mas tão superficialmente, que chegam a confundir o essencial com o acessório.
(“Lendas do Céu e da Terra” - Malba Tahan)
Oi irmão Salve Maria,
ResponderExcluirGostei muito desse post, pos nos mostra a imensidão, graça e grandeza da nossa fe Cristã e não podemos viver nossa fé de maneira aleatória, precisamos estar unido a Cristo, que é nosso sustento e fortaleza.
Lhe peço permissão para editar esse texto no meu blog, lógico que darei os devidos créditos, nossos leitores com certeza são diversificados e precisam de fortalecimento da fé.
Aguardo sua resposta. Fiquemos com Deus e Maria Santíssima passe a frente de sua missão e vida.
Ma-ra-vi-lho-so post!!! A- do - rei!!! Aquele abraço!
ResponderExcluirAgradeço os comentários. Obrigado a todos.
ResponderExcluirJoelma Benicio, de minha parte está autorizado.
ResponderExcluirFelicidades. Peço orações.
Jorge