Alguns relatos históricos e numerosos indícios materiais, quase desconhecidos do grande público, atestam a passagem do Apóstolo São Tomé, no início de nossa era, entre os índios brasileiros.
Os índios comentavam que seus antepassados teriam visto um homem vestido de túnica que caminhava pelo mar em direção ao Brasil, sendo acompanhado de uma grande Cruz que vinha logo após ele.
Em nosso País, a legenda e vestígios de São Tomé encontram-se espalhados por muitos lugares. É tradição antiga entre os índios que aquele Apóstolo — a quem chamavam Sumé — veio ao Brasil e lhes forneceu a planta da mandioca e da banana, ajudando-os a cultivar a terra. Pregou o bem àqueles indígenas, ensinando-os a adorar e servir a Deus e não ao demônio; a não terem mais de uma mulher e não comerem carne humana.
Desde o Rio Grande do Sul, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Ceará e Maranhão, encontram-se pegadas atribuídas a São Tomé. Pela tradição dos índios, elas vêm de remotas eras, anteriores ao Descobrimento.
Na Bahia, em São Tomé do Peripé, há uma fonte perene de água doce, que brota de um penedo junto a certas pegadas, e é tradição que ali desceu São Tomé. Perto de Cabo Frio (RJ) existe outro penedo, que parece ter levado várias bordoadas. É tradição dos índios terem sido impressas pelo bordão de São Tomé, numa ocasião em que eles haviam resistido à doutrina do Apóstolo.
Fonte: Revista Catolicismo número 631 (Julho de 2003)
Os índios comentavam que seus antepassados teriam visto um homem vestido de túnica que caminhava pelo mar em direção ao Brasil, sendo acompanhado de uma grande Cruz que vinha logo após ele.
Em nosso País, a legenda e vestígios de São Tomé encontram-se espalhados por muitos lugares. É tradição antiga entre os índios que aquele Apóstolo — a quem chamavam Sumé — veio ao Brasil e lhes forneceu a planta da mandioca e da banana, ajudando-os a cultivar a terra. Pregou o bem àqueles indígenas, ensinando-os a adorar e servir a Deus e não ao demônio; a não terem mais de uma mulher e não comerem carne humana.
Desde o Rio Grande do Sul, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Ceará e Maranhão, encontram-se pegadas atribuídas a São Tomé. Pela tradição dos índios, elas vêm de remotas eras, anteriores ao Descobrimento.
Na Bahia, em São Tomé do Peripé, há uma fonte perene de água doce, que brota de um penedo junto a certas pegadas, e é tradição que ali desceu São Tomé. Perto de Cabo Frio (RJ) existe outro penedo, que parece ter levado várias bordoadas. É tradição dos índios terem sido impressas pelo bordão de São Tomé, numa ocasião em que eles haviam resistido à doutrina do Apóstolo.
Fonte: Revista Catolicismo número 631 (Julho de 2003)
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