Graças à ação evangelizadora da Santa Igreja, os povos da Europa se converteram ao Catolicismo. Dessa conversão surgiu uma época gloriosa e uma grande civilização: a Civilização Cristã.
Santa Fabyola, nobre romana e monja de São Jerônimo, fundou o primeiro asilo para os pobres na cidade de Roma.
São Basílio, bispo monástico de Cesárea, erigiu os primeiros hospitais.
Para São Bento, era um dever alimentar os pobres, vestir os nus e tratar dos doentes. Nos mosteiros beneditinos, todos tinham suas tarefas: os monges nas oficinas faziam utensílios e instrumentos e toda a espécie de petrechos.
Santa Escolástica, irmã de São Bento, que também fundara numerosos conventos, mandava que suas freiras fiassem, tecessem e fizessem roupas.
Filosofo e monge, Cassiodoro, colecionou os vestígios da antiga literatura. Monges curvavam-se sobre velhos papiros, traçando pacientemente letra por letra, transcrevendo e traduzindo manuscrito apos manuscrito. Formaram-se inteiras bibliotecas de copias e traduções. Onde quer que os beneditinos fundassem novo mosteiro, organizavam também nova escola. Foi assim que se originaram posteriormente as universidades da Idade Media.
Foi o Papa São Gregório Magno quem criou o canto gregoriano. Fundou uma escola de canto que prosperou muito. Estudantes leigos também foram atraídos por essa escola de musica que depois sairiam para ser os primeiros professores de canto e de musica da Europa ocidental. Deles brotou a grande musica ocidental, que nas tocatas de Bach abraçou o céu e a terra.
A Igreja, na sua ação evangelizadora, fez uma grande civilização: A CIVILIZACAO CRISTÃ.
A VOZ DOS PAPAS:
O Papa Leão XIII, na encíclica Immortale Dei, nos ensina: “Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. Nessa época, a influência da sabedoria cristã e a sua virtude divina penetravam as leis, as instituições, os costumes dos povos, todas as categorias e todas as relações da sociedade civil. Então a Religião instituída por Jesus Cristo, solidamente estabelecida no grau de dignidade que lhe é devido, em toda parte era florescente, graças ao favor dos príncipes e à proteção legítima dos Magistrados. Então o Sacerdócio e o Império estavam ligados entre si por uma feliz concórdia e pela permuta amistosa de bons ofícios. Organizada assim, a sociedade civil deu frutos superiores a toda expectativa, cuja memória subsiste e subsistirá, consignada como está em inúmeros documentos que artifício algum dos adversários poderá corromper ou obscurecer”.
Obras consultadas:
Os Santos que Abalaram o Mundo (Autor: René Fülöp-Miller)
Pio IX (de Villefranche – Cia Editora Panorama)
Carta Encíclica - Immortale Dei do Papa Leão XIIISessão de Palestras da USP
Mas a Civilização Cristã não deixou de ter inimigos que procuraram denegri-la com toda sorte de artifícios.
Porém, hoje, na Europa há um processo de revisão histórica, e já muitos livros estão sendo lançados trazendo documentos e fatos maravilhosos dessa época de ouro que chamamos de Civilização Cristã.
Vários livros ótimos sobre o assunto foram escritos pela Historiadora de nível internacional, altamente graduada no assunto: Regine Pernoud.
Vários livros ótimos sobre o assunto foram escritos pela Historiadora de nível internacional, altamente graduada no assunto: Regine Pernoud.
Também já há algum tempo houve uma palestra da USP a respeito desse tema: rever a história com lastros em documentos sólidos e fatos idôneos.
A VOZ DOS PAPAS:
A VOZ DOS PAPAS:
“...Censura-se a Igreja de ser contrária ao progresso. Protesto contra essa censura. A Igreja aprova e abençoa tudo quanto contribui para a felicidade de seus filhos; tudo quanto melhora as condições de sua existência; tudo o que propende para o desenvolvimento intelectual e moral, tudo quanto enobrece a humanidade” Papa Pio IX
(Livro: Pio IX, de Villefranche – Cia Editora Panorama – página 381)
O Papa Pio IX declarou: "Foi a Igreja que arrancou o mundo das trevas da barbaria; é à sombra de seus templos que as ciências, a literatura e as artes se tem conservado e engrandecido; é com seu auxilio que todas estas coisas têm chegado ao grau de perfeição em que hoje se encontram."
(Livro: Pio IX, de Villefranche – Cia Editora Panorama – página 381)
A Igreja Contribuindo para o Desenvolvimento Social:
Santa Hildegard von Bigen que era conselheira de Papas e Reis.(Livro: Pio IX, de Villefranche – Cia Editora Panorama – página 381)
O Papa Pio IX declarou: "Foi a Igreja que arrancou o mundo das trevas da barbaria; é à sombra de seus templos que as ciências, a literatura e as artes se tem conservado e engrandecido; é com seu auxilio que todas estas coisas têm chegado ao grau de perfeição em que hoje se encontram."
(Livro: Pio IX, de Villefranche – Cia Editora Panorama – página 381)
A Igreja Contribuindo para o Desenvolvimento Social:
Santa Fabyola, nobre romana e monja de São Jerônimo, fundou o primeiro asilo para os pobres na cidade de Roma.
São Basílio, bispo monástico de Cesárea, erigiu os primeiros hospitais.
Para São Bento, era um dever alimentar os pobres, vestir os nus e tratar dos doentes. Nos mosteiros beneditinos, todos tinham suas tarefas: os monges nas oficinas faziam utensílios e instrumentos e toda a espécie de petrechos.
Santa Escolástica, irmã de São Bento, que também fundara numerosos conventos, mandava que suas freiras fiassem, tecessem e fizessem roupas.
Filosofo e monge, Cassiodoro, colecionou os vestígios da antiga literatura. Monges curvavam-se sobre velhos papiros, traçando pacientemente letra por letra, transcrevendo e traduzindo manuscrito apos manuscrito. Formaram-se inteiras bibliotecas de copias e traduções. Onde quer que os beneditinos fundassem novo mosteiro, organizavam também nova escola. Foi assim que se originaram posteriormente as universidades da Idade Media.
Foi o Papa São Gregório Magno quem criou o canto gregoriano. Fundou uma escola de canto que prosperou muito. Estudantes leigos também foram atraídos por essa escola de musica que depois sairiam para ser os primeiros professores de canto e de musica da Europa ocidental. Deles brotou a grande musica ocidental, que nas tocatas de Bach abraçou o céu e a terra.
A VOZ DOS PAPAS:
O Papa Leão XIII, na encíclica Immortale Dei, nos ensina: “Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. Nessa época, a influência da sabedoria cristã e a sua virtude divina penetravam as leis, as instituições, os costumes dos povos, todas as categorias e todas as relações da sociedade civil. Então a Religião instituída por Jesus Cristo, solidamente estabelecida no grau de dignidade que lhe é devido, em toda parte era florescente, graças ao favor dos príncipes e à proteção legítima dos Magistrados. Então o Sacerdócio e o Império estavam ligados entre si por uma feliz concórdia e pela permuta amistosa de bons ofícios. Organizada assim, a sociedade civil deu frutos superiores a toda expectativa, cuja memória subsiste e subsistirá, consignada como está em inúmeros documentos que artifício algum dos adversários poderá corromper ou obscurecer”.
Obras consultadas:
Os Santos que Abalaram o Mundo (Autor: René Fülöp-Miller)
Pio IX (de Villefranche – Cia Editora Panorama)
Carta Encíclica - Immortale Dei do Papa Leão XIIISessão de Palestras da USP
Recordo a importantíssima Encíclica de Leão XIII, a "Rerum Novarum" que gritava contra a exploração dos operários e trabalhadores. De fato, referindo a outro aspecto, a Idade Média, para quem estuda com domínio na área, não foi a "idade das trevas", mas, sim, uma época de bastante produção científica, com muitas boas contribuições. Um bom final de semana a todos, um abraço :)
ResponderExcluirBoa tarde
ResponderExcluirSr. Jorge
Todo verdadeiro instrumento de comunicação cristã é valoroso. Continue a divulgar os ensinamentos desses seguidores de Jesus Cristo, como São Luiz Maria de Montfort. Aguardo um texto no seu blog sobre a Legião de Maria. Parabéns pelo seu trabalho.
Hélio Euclides - www.legiaodemaria.org.br