Estando a rezar no mosteiro carmelita, ajoelhado, um amigo religioso da Ordem Carmelita se aproximou e sentou-se ao meu lado. Como me pareceu que ele queria dizer alguma coisa, acabei minhas orações e sentei-me. Ele me disse: “Acabo de sair da clausura com um tesouro”.
Sorri para ele e lhe respondi: “Há muitos tesouros na clausura”.
Ele, que já me conhecia, sorriu também e assim começamos uma conversa caminhando em direção ao jardim externo. Conversávamos sobre a mediação de Nossa Senhora junto ao Pai Eterno. Foi então que me lembrei desta história abaixo, que li no livro “Ave Maria – a oração da Mãe do Senhor – do Pe. Luís Mehler”:
Quando o general romano Coriolano foi injustamente condenado à morte pelos seus concidadãos, fugiu às ocultas e se bandeou para o lado dos inimigos de Roma.
Não tardou muito ele apareceu diante das muralhas da cidade à frente de numerosos batalhões e anunciou que ia vingar-se da pátria ingrata.
Os romanos, consternados, enviaram-lhe diversos mensageiros com grandes quantias de dinheiro para apaziguar o temível general e implorar seu perdão. Mas foi tudo inútil.
Afinal sua própria mãe, já idosa, foi encontra-lo, e o exortou a esquecer o ultraje que havia recebido e a renunciar aos desejos de vingança.
Mal tinha ela acabado de falar, e já Coriolano lhe tinha concedido tudo quanto havia pedido: no mesmo dia foi levantado o cerco de Roma, e a cidade se salvou.
Se um general pagão e de instintos selvagens nada pode recusar a sua mãe, como poderá o Filho de Deus, tão amável e tão bom, rejeitar a Mãe que ternamente ama, e recusar o que Ela Lhe pede?
Sorri para ele e lhe respondi: “Há muitos tesouros na clausura”.
Ele, que já me conhecia, sorriu também e assim começamos uma conversa caminhando em direção ao jardim externo. Conversávamos sobre a mediação de Nossa Senhora junto ao Pai Eterno. Foi então que me lembrei desta história abaixo, que li no livro “Ave Maria – a oração da Mãe do Senhor – do Pe. Luís Mehler”:
Quando o general romano Coriolano foi injustamente condenado à morte pelos seus concidadãos, fugiu às ocultas e se bandeou para o lado dos inimigos de Roma.
Não tardou muito ele apareceu diante das muralhas da cidade à frente de numerosos batalhões e anunciou que ia vingar-se da pátria ingrata.
Os romanos, consternados, enviaram-lhe diversos mensageiros com grandes quantias de dinheiro para apaziguar o temível general e implorar seu perdão. Mas foi tudo inútil.
Afinal sua própria mãe, já idosa, foi encontra-lo, e o exortou a esquecer o ultraje que havia recebido e a renunciar aos desejos de vingança.
Mal tinha ela acabado de falar, e já Coriolano lhe tinha concedido tudo quanto havia pedido: no mesmo dia foi levantado o cerco de Roma, e a cidade se salvou.
Se um general pagão e de instintos selvagens nada pode recusar a sua mãe, como poderá o Filho de Deus, tão amável e tão bom, rejeitar a Mãe que ternamente ama, e recusar o que Ela Lhe pede?
Que Nossa Senhora das Dores vos Abênçõe e vos conceda a Santidade em Honra e Glória de Deus Nosso Senhor Jesus Cristo.
ResponderExcluirA Paz
Bela postagem, amigo Jorge. Mãe é um ser sagrado. Nossa Senhora das dores, rogai por todos nós!! Um grande abraço, boa noite ;)
ResponderExcluirBelíssima história que eu não conhecia. Obrigado.
ResponderExcluirUm abraço em Cristo
Aos amigos que deixaram um comentário, agradeço de coração. Que Nossa Senhora, Mãe de todos nós, seja sempre a fonte de nossa alegria.
ResponderExcluirLinda história mesmo.
ResponderExcluirAmigo, esta postagem me fez lembrar a situação de doença que meu irmão passou em abril deste ano. Sempre tive muita certeza da intercessão de Nossa Senhora, mas a experiência que passei, me trouxe ainda mais amor pela minha maezinha. Maria esteve o tempo todo ao lado do meu irmão e também confortando minha família. Ele recebeu uma grande graça com a benção de Deus e a intercessão de Nossa Senhora. Jorge, que você continue a levar o nome de Jesus e de Maria para todos.
Grande abraço e bom final de semana