Recebi pela internet um conto que me interessou muito. Desconheço o autor e a veracidade dos fatos narrados. Mas o conto é tão edificante que resolvi posta-lo, porém com essas observações.
Lembro-me uma vez eu li sobre o caso de um professor de Medicina Norte Americano que era ateu. Numa de suas aulas toda cheia de materialismo, dizia que a medicina estava tão adiantada que quase estava vencendo a própria morte e que o céu e o inferno era um mito. A ciência ainda vencerá a morte, dizia ele.
De repente sua aula foi interrompida por uma emergência. Um de seus pacientes na UTI estava entrando no estado de “perpétuo descanso”. Todos saíram correndo para ver a atuação do ilustre mestre ateu. Chegado ao centro da UTI, já munido de aparelhos ressucitativos (máquina de choques), o médico iniciou os choques para ressuscitar o coração já inerte.
Ao primeiro choque, o morto arregalou os olhos e “adormeceu”.
O médico insistiu com um choque mais forte: o morto arregalou os olhos e contorceu totalmente a face causando enorme espanto entre os presentes. Nova investida do médico ateu com choque ainda mais forte: foi então que o corpo pulando de forma convulsiva, com os olhos arregalados e o rosto de forma horrenda disse: “Socorro, estou no inferno.” e caiu definitivamente morto.
Nem preciso dizer o susto entre os presentes. O médico largou os equipamentos e ficou todo empalidecido. O tumulto foi geral, desmaios e gritos dos presentes. O médico atônito ficou imóvel. Realmente o inferno existia.A partir desse dia em diante o médico passou a ter fé e a rezar todos os dias, ensinando em suas aulas como foi que ele passou a acreditar em Deus.
Lembro-me uma vez eu li sobre o caso de um professor de Medicina Norte Americano que era ateu. Numa de suas aulas toda cheia de materialismo, dizia que a medicina estava tão adiantada que quase estava vencendo a própria morte e que o céu e o inferno era um mito. A ciência ainda vencerá a morte, dizia ele.
De repente sua aula foi interrompida por uma emergência. Um de seus pacientes na UTI estava entrando no estado de “perpétuo descanso”. Todos saíram correndo para ver a atuação do ilustre mestre ateu. Chegado ao centro da UTI, já munido de aparelhos ressucitativos (máquina de choques), o médico iniciou os choques para ressuscitar o coração já inerte.
Ao primeiro choque, o morto arregalou os olhos e “adormeceu”.
O médico insistiu com um choque mais forte: o morto arregalou os olhos e contorceu totalmente a face causando enorme espanto entre os presentes. Nova investida do médico ateu com choque ainda mais forte: foi então que o corpo pulando de forma convulsiva, com os olhos arregalados e o rosto de forma horrenda disse: “Socorro, estou no inferno.” e caiu definitivamente morto.
Nem preciso dizer o susto entre os presentes. O médico largou os equipamentos e ficou todo empalidecido. O tumulto foi geral, desmaios e gritos dos presentes. O médico atônito ficou imóvel. Realmente o inferno existia.A partir desse dia em diante o médico passou a ter fé e a rezar todos os dias, ensinando em suas aulas como foi que ele passou a acreditar em Deus.
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Apesar de não ter a comprovação da veracidade do caso narrado acima, não me espantaria que fosse verdade mesmo, pois isso já
aconteceu.
A conversão de São Bruno se deu exatamente assim.
São Bruno nasceu em Colônia, na Alemanha em 1030 de família nobre.
Bruno presenciou um fato que modificou para sempre o resto dos seus dias:
Um homem que havia se afogado, foi retirado de um rio caudaloso. Estando para ser enterrado, fez-se o ofício fúnebre do qual São Bruno estava presente.
No entanto no meio do ofício ouviu-se o defunto falar por três vezes. A primeira disse: “Fui julgado”. A segunda: “Fui dado como culpado”. A terceira: “Fui condenado”. As pessoas se assustaram muito. São Bruno ficou tão impressionado com tudo isso que resolveu passar o resto dos seus dias no isolamento e no silencio. Foi assim que fundou uma das Ordens religiosas mais importantes e mais humildes que prestam austeridade e reconhecimento a Deus: A ordem de Cartuxa.
A conversão de São Bruno se deu exatamente assim.
São Bruno nasceu em Colônia, na Alemanha em 1030 de família nobre.
Bruno presenciou um fato que modificou para sempre o resto dos seus dias:
Um homem que havia se afogado, foi retirado de um rio caudaloso. Estando para ser enterrado, fez-se o ofício fúnebre do qual São Bruno estava presente.
No entanto no meio do ofício ouviu-se o defunto falar por três vezes. A primeira disse: “Fui julgado”. A segunda: “Fui dado como culpado”. A terceira: “Fui condenado”. As pessoas se assustaram muito. São Bruno ficou tão impressionado com tudo isso que resolveu passar o resto dos seus dias no isolamento e no silencio. Foi assim que fundou uma das Ordens religiosas mais importantes e mais humildes que prestam austeridade e reconhecimento a Deus: A ordem de Cartuxa.
Oi, Jorge! Salve Maria!
ResponderExcluirHistória arrepiante essa!!!... É bom para que as pessoas reflitam!...
Fica com Deus!
Parabéns pela sua publicação. Gostei. Lembrar dos novíssimos do homem é coisa salutar.
ResponderExcluirJorge, Salve Maria! Que história boa essa. Há muitos casos onde Deus manifestou aos homens a existência do inferno. Cabe a nós sabermos disso e procurar o caminho do Céu.
ResponderExcluirSaudações. Ví o filme "O Grande Silêncio" sobre os Cartuxos. É bom. Agradeço sua feliz e apostólica mensagem.
ResponderExcluirBom dia Jorge:
ResponderExcluirNão conhecia sobre a Ordem Cartuxa. Muito interessante saber um pouco da vida do seu fundador e também refletir sobre o conto do médico ateu. Obrigada por fazer refletir e difundir a fé na outra vida que há de vir! Então, vamos em frente, com fé e coragem! Um abraço fraterno, boa semana ;)
Agradeço a todos pelos comentários. Os Cartuxos, assim são chamados os monges da Cartuxa, fazem o melhor licor do mundo: o chartreuse. Tem o Branco (mais raro), o verde e o amarelo. Na sua composição tem mais de 130 espécies de ervas e flores. O segredo do licor é guardado dentro do mosteiro da Cartuxa.
ResponderExcluirUm Feliz e Santo Domingo na Pax de Christi...
ResponderExcluirMuito interessante, obrigada Jorge por partilhar tais informações. Também não sabia do licor que tais monges fazem. Um grande abraço, ;)
ResponderExcluirAgradeço a todos. Desejo uma ótima semana a todos também.
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