Um piedoso católico de nome Cláudio tinha o costume de rezar a Oração do Senhor com maior atenção e com confiança total.
“Quando rezo o Pai Nosso – dizia ele – penso em primeiro lugar no meu falecido pai que era muito bom e me dava tudo o que eu desejava. Penso em seguida no mundo inteiro, como se ele fosse a casa do meu pai; e penso nos homens todos, que habitam a Europa, a Ásia, a África e a América, como sendo meus irmãos. Penso depois em Deus sentado num trono dourado, estendendo a mão direita sobre o oceano até às extremidades do mundo, e tendo a mão esquerda repleta de graças e dons. Depois de ter pensado nisso tudo é que começo a rezar: Pai Nosso, que estais nos céus...”
“Quando rezo o Pai Nosso – dizia ele – penso em primeiro lugar no meu falecido pai que era muito bom e me dava tudo o que eu desejava. Penso em seguida no mundo inteiro, como se ele fosse a casa do meu pai; e penso nos homens todos, que habitam a Europa, a Ásia, a África e a América, como sendo meus irmãos. Penso depois em Deus sentado num trono dourado, estendendo a mão direita sobre o oceano até às extremidades do mundo, e tendo a mão esquerda repleta de graças e dons. Depois de ter pensado nisso tudo é que começo a rezar: Pai Nosso, que estais nos céus...”
Livro: O Pai Nosso – a oração que o Senhor nos ensinou – Padre Luiz Mehler – Artpress – São Paulo – 2003.
Olá! Feliz Dia dos Pais! Beijos
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