Uma família inglesa viajava para a Escócia nas férias de verão. A mãe e o pai ansiavam para se divertir com o filho pequeno nas belas paisagens escocesas. Um dia, o menino saiu andando pelos bosques, sozinho, e chegou a um açude.
Como qualquer garoto da sua idade, tirou a roupa e mergulhou. Mas estava totalmente despreparado para o que aconteceu a seguir. Antes que pudesse usufruir das delícias da água, foi tomado por uma violenta câimbra. Lutando para manter-se na superfície, gritou por socorro. A luta pela vida estava quase perdida quando, por sorte, um menino ouviu os gritos desesperados e correu para salvar o inglês. O pai do quase afogado ficou muito grato, é claro, e quis conhecer o salvador do filho. No dia seguinte, se encontraram e o inglês perguntou ao corajoso rapazinho quais eram seus planos para o futuro. O garoto respondeu:
– Acho que vou ser fazendeiro, como meu pai.
O pai agradecido fez outra pergunta:
– E você gostaria de ser alguma outra coisa?
– Ah, sim! - respondeu o menino. - Sempre quis ser médico, mas somos pobres e minha família não pode pagar meus estudos.
– Muito bem - disse o inglês. - Você pode seguir seu desejo e estudar medicina. Tome as providências e eu arco com as despesas.
Assim, o garoto escocês veio a ser médico.
Anos depois, em dezembro de 1943, Winston Churchill ficou gravemente doente, com pneumonia, no norte da África. Avisaram Sir Alexander Fleming, que havia descoberto uma droga miraculosa, chamada penicilina.
Dr. Fleming imediatamente embarcou num avião para a África, levando o remédio para o primeiro-ministro. E salvou pela segunda vez a sua vida, pois era Winston Churchill o menino inglês que Alexander Fleming tinha socorrido no açude, muitos anos antes.
(do livro “Insight”, de Daniel de Carvalho Luz)
“Aquele que recebe um benefício não deve jamais esquecê-lo; aquele que o concede não deve jamais lembrá-lo.”
(Pierre Charron)
Mas porque Almas Castelos? Eu conheci algumas. São pessoas cujas almas se parecem com um castelo. São fortes e combativas, contendo no seu interior inúmeras salas, cada qual com sua particularidade e sua maravilha. Conversar, ouvir uma história... é como passear pelas salas de sua alma, de seu castelo. Cada sala uma história, cada conversa uma sala. São pessoas de fé flamejante que, por sua palavra, levam ao próximo: fé, esperança e caridade. São verdadeiras fortalezas como os muros de um Castelo contra a crise moral e as tendências desordenadas do mundo moderno. Quando encontramos essas pessoas, percebemos que conhecer sua alma, seu interior, é o mesmo que visitar um castelo com suas inúmeras salas. São pessoas que voam para a região mais alta do pensamento e se elevam como uma águia, admirando os horizontes e o sol... Vivem na grandeza das montanhas rochosas onde os ventos são para os heróis... Eu conheci algumas dessas águias do pensamento. Foram meus professores e mestres, meus avós e sobretudo meus Pais que enriqueceram minha juventude e me deram a devida formação Católica Apostolica Romana através das mais belas histórias.
A arte de contar histórias está sumindo, infelizmente.
O contador de histórias sempre ocupou um lugar muito importante em outras épocas.
As famílias não têm mais a união de outrora, as conversas entre amigos se tornaram banais. Contar histórias: Une as famílias, anima uma conversa, torna a aula agradável, reata as conversas entre pais e filhos, dá sabedoria aos adultos, torna um jantar interessante, aguça a inteligência, ilustra conferências... Pense nisso.
Há sempre uma história para qualquer ocasião.
“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc. 16:15)
Nosso Senhor Jesus Cristo ensinava por parábolas. Peço a Nossa Senhora que recompense ao cêntuplo, todas as pessoas que visitarem este Blog e de alguma forma me ajudarem a divulga-lo. Convido você a ser um seguidor. Autorizo a copiar todas as matérias publicadas neste blog, mas peço a gentileza de mencionarem a fonte de onde originalmente foi extraída. Além de contos, estórias, histórias e poesias, o blog poderá trazer notícias e outras matérias para debates.
A arte de contar histórias está sumindo, infelizmente.
O contador de histórias sempre ocupou um lugar muito importante em outras épocas.
As famílias não têm mais a união de outrora, as conversas entre amigos se tornaram banais. Contar histórias: Une as famílias, anima uma conversa, torna a aula agradável, reata as conversas entre pais e filhos, dá sabedoria aos adultos, torna um jantar interessante, aguça a inteligência, ilustra conferências... Pense nisso.
Há sempre uma história para qualquer ocasião.
“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc. 16:15)
Nosso Senhor Jesus Cristo ensinava por parábolas. Peço a Nossa Senhora que recompense ao cêntuplo, todas as pessoas que visitarem este Blog e de alguma forma me ajudarem a divulga-lo. Convido você a ser um seguidor. Autorizo a copiar todas as matérias publicadas neste blog, mas peço a gentileza de mencionarem a fonte de onde originalmente foi extraída. Além de contos, estórias, histórias e poesias, o blog poderá trazer notícias e outras matérias para debates.
Agradeço todos os Sêlos, Prêmios e Reconhecimentos que o Blog Almas Castelos recebeu. Todos eles dou para Nossa Senhora, sem a qual o Almas Castelos não existiria. Por uma questão de estética os mesmos foram colocados na barra lateral direita do Blog. Obrigado. Que a Santa Mãe de Deus abençoe a todos.
Bela história e lição de vida!! Por isso diz a canção que aprendemos na igreja: "Fica sempre um pouco de perfume, nas mãos que oferem rosas, nas mão que sabem ser generosas.." Boa tarde, :)
ResponderExcluirA história é linda , mas é falsa.
ResponderExcluirNão precisamos de invenções para provarmos que quem planta o bem , colhe o bem.
Fábula
Uma conhecida história conta que o pai de Winston Churchill custeou a educação de Fleming depois que o pai deste – um humilde lavrador – havia salvo Winston da morte num pântano. Essa história é falsa. Segundo Kevin Brown, na biografia Penicillin Man: Alexander Fleming and the Antibiotic Revolution, o próprio Alexander Fleming, numa carta a seu amigo Andre Gratia, chamou essa história de “fábula fantasiosa”. Também não foi ele quem salvou Winston Churchill durante a Segunda Guerra Mundial. Churchill foi salvo por Lord Moran, que usou sulfonamida (pois ele não tinha experiência com penicilina), quando Churchill adoeceu em Cartago, Tunísia, em 1943. Os jornais Daily Telegraph e The Morning Post de 21 de dezembro de 1943 noticiaram que ele havia sido salvo com penicilina. Na realidade, ele foi salvo com um recém-elaborado composto de sulfonamida, a Sulfapiridina, conhecida à epoca pelo código de pesquisa M&B693, descoberta e produzida por May & Baker Ltd - uma subsidiária do grupo francês Rhône-Poulenc. Num programa de rádio pouco tempo depois, Churchill se referiu à nova droga como "essa admirável M&B".
É provável que a informação correta não foi publicada nos jornais porque, como a sulfonamida havia sido uma descoberta do laboratório alemão Bayer e o Reino Unido estava em guerra com a Alemanha
CARO AMIGO ANOMINO, OBRIGADO POR TER ENVIADO O COMENTÁRIO ACIMA. RECEBÍ ESTA ESTÓRIA PELA INTERNET, ACHEI BONITA E PUBLIQUEI NO BLOG. NO ENTANTO PERCEBÍ QUE VOCE É ESTUDIOSO DA MATÉRIA E DESSA FORMA CONTRIBUIU NO SENTIDO DE ESCLARECER A VERDADE. GOSTEI MUITO DA SUA OBSERVAÇÃO: "Não precisamos de invenções para provarmos que quem planta o bem , colhe o bem." E ISSO É A MAIS PURA VERDADE. AGRADEÇO DE CORAÇÃO A MENSAGEM ENVIADA E AS CORREÇÕES SOBRE A VERACIDADE DA ESTÓRIA. FICA AQUI REGISTRADA SUA OBSERVAÇÃO E CORREÇÃO.
ResponderExcluirOBRIGADO.
QUE NOSSA SENHORA O RECOMPENSE E ME AJUDE A FAZER APOSTOLADO.
JORGE