Certa menina, que residia no interior de um país, desejava muito conhecer o mar. Levada por sua família ao litoral, dirigiu-se a uma praia e, depois de admirar, deslumbrada, por muito tempo, as vagas, que se desmanchavam tranqüilas em espumas sobre a areia, voltou ao hotel e, entrando na sala de visitas, disse, alegre, aos que ali estavam:
- Já conheço o mar!
Entre os circunstantes havia um velho capitão de navio que atravessara diversos oceanos, lutando com violentas tempestades, e vira de perto os horrores das procelas marítimas. Logo que a menina afirmou satisfeitíssima, que conhecia o mar, o velho comandante, acariciando-a, disse:
- Eu também, menina, eu também o conheço.
Que diferença havia no sentido real dessas duas afirmativas?
Muitos são aqueles que se acham iludidos, quando julgam conhecer os seus deveres e responsabilidades.
Procuremos, portanto, ouvir, com a máxima atenção, os ensinamentos de nossos mestres de nossos guias.
Ó Deus, perdoa a pobreza, a pequenez, a puerilidade de nossos corações. Não escutes as nossas palavras, mas sim os nossos gemidos inexprimíveis; não atendas às nossas petições, mas o clamor das nossas necessidades. Quantas vezes pedimos aquilo que possuímos e deixamos inaproveitado! Quantas vezes sonhamos possuir aquilo que nunca poderá ser nosso!
(Lendas do Céu e da Terra)
- Já conheço o mar!
Entre os circunstantes havia um velho capitão de navio que atravessara diversos oceanos, lutando com violentas tempestades, e vira de perto os horrores das procelas marítimas. Logo que a menina afirmou satisfeitíssima, que conhecia o mar, o velho comandante, acariciando-a, disse:
- Eu também, menina, eu também o conheço.
Que diferença havia no sentido real dessas duas afirmativas?
Muitos são aqueles que se acham iludidos, quando julgam conhecer os seus deveres e responsabilidades.
Procuremos, portanto, ouvir, com a máxima atenção, os ensinamentos de nossos mestres de nossos guias.
Ó Deus, perdoa a pobreza, a pequenez, a puerilidade de nossos corações. Não escutes as nossas palavras, mas sim os nossos gemidos inexprimíveis; não atendas às nossas petições, mas o clamor das nossas necessidades. Quantas vezes pedimos aquilo que possuímos e deixamos inaproveitado! Quantas vezes sonhamos possuir aquilo que nunca poderá ser nosso!
(Lendas do Céu e da Terra)
Ola! vc tem facebook? Gostaria de adicioná-lo como amigo, ou então me procura lá, é Taiana Froes. Obrigada! A Paz!
ResponderExcluirOla Taiana, fico muito contente quando voce deixa um comentário, obrigado. Procurei voce no Facebook, enviei solicitação de amizade.
ResponderExcluirOlá Jorge! Gostei muito da mensagem, esta eu não conhecia ainda. Grande abraço na Paz e no Amor de Cristo,
ResponderExcluirReinaldo