A santidade consiste numa luta eterna contra o pecado. A vida de santidade é heróica. Pois para ser santo é necessário praticar a virtude em grau heróico.
Desde a época de João Batista até o presente, o Reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam. (São Mateus, 11:12)
A honra dos altares não é concedida às almas hipersensíveis, fracas, que fogem dos pensamentos profundos, do sofrimento pungente, da luta, da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
No entanto, com a crise do mundo moderno, certa iconografia muito em uso, insiste em apresentar os santos como criaturas moles, sentimentais, sem personalidade nem força de caráter, incapazes de idéias sérias, sólidas, coerentes, almas levadas apenas por suas emoções, e, pois, totalmente inadequadas para as grandes lutas que a vida terrena traz sempre consigo
A figura de Santa Teresinha do Menino "Jesus foi especialmente deformada pela má iconografia. Rosas, sorrisos, sentimentalismo inconsistente, vida suave, despreocupada. Essa é a idéia que nos dão da “Santinha”.
Como isso difere da verdade da santidade. Ser humilde sim, mas firme, não mole e sentimental.
Eis que dizia Santa Teresinha do Menino Jesus:
Santa Teresinha tinha um traço guerreiro em sua alma:
"Na minha infância sonhei combater nos campos de batalha. Quando comecei a aprender a história da França, o relato dos feitos de Joana d'Arc me encantava; sentia em meu coração o desejo e a coragem de imitá-los" (Lettres de Sainte Thérese de l'Enfant-Jésus, Carta ao Abbé Belliere, Office Central de Lisieux, 1948).
"Oh! não, eu não teria tido medo de ir à guerra. Com que alegria, por exemplo, no tempo das cruzadas, teria partido para combater os hereges. Sim! eu não teria tido medo de levar um tiro, não teria tido medo do fogo!" (CametJaune. 4.8.6-in Demiers entretiens. Éditions du Centenaire, Desclée de BrouwerÉditions du Cerf, Paris, 1971)
O mesmo espírito combativo animava-a nos embates da vida espiritual:
"A santidade! - é preciso conquistá-la à ponta da espada .... é preciso combater!...".
Desde a época de João Batista até o presente, o Reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam. (São Mateus, 11:12)
A honra dos altares não é concedida às almas hipersensíveis, fracas, que fogem dos pensamentos profundos, do sofrimento pungente, da luta, da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo.
No entanto, com a crise do mundo moderno, certa iconografia muito em uso, insiste em apresentar os santos como criaturas moles, sentimentais, sem personalidade nem força de caráter, incapazes de idéias sérias, sólidas, coerentes, almas levadas apenas por suas emoções, e, pois, totalmente inadequadas para as grandes lutas que a vida terrena traz sempre consigo
A figura de Santa Teresinha do Menino "Jesus foi especialmente deformada pela má iconografia. Rosas, sorrisos, sentimentalismo inconsistente, vida suave, despreocupada. Essa é a idéia que nos dão da “Santinha”.
Como isso difere da verdade da santidade. Ser humilde sim, mas firme, não mole e sentimental.
Eis que dizia Santa Teresinha do Menino Jesus:
Santa Teresinha tinha um traço guerreiro em sua alma:
"Na minha infância sonhei combater nos campos de batalha. Quando comecei a aprender a história da França, o relato dos feitos de Joana d'Arc me encantava; sentia em meu coração o desejo e a coragem de imitá-los" (Lettres de Sainte Thérese de l'Enfant-Jésus, Carta ao Abbé Belliere, Office Central de Lisieux, 1948).
"Oh! não, eu não teria tido medo de ir à guerra. Com que alegria, por exemplo, no tempo das cruzadas, teria partido para combater os hereges. Sim! eu não teria tido medo de levar um tiro, não teria tido medo do fogo!" (CametJaune. 4.8.6-in Demiers entretiens. Éditions du Centenaire, Desclée de BrouwerÉditions du Cerf, Paris, 1971)
O mesmo espírito combativo animava-a nos embates da vida espiritual:
"A santidade! - é preciso conquistá-la à ponta da espada .... é preciso combater!...".
(Correspondance Générale, Éditions du Cerf- Desclée de Brouwer, Paris, 1972, t. I (18771890), Carta (nO 89) a Celina, de 26 de abril de 1889. E Lettres ...• Carta a Leônia, de 20 de maio de 1894)
Os textos aqui reproduzidos são da própria Santa Teresinha, extraídos de seus "Manuscritos Autobiográficos", traduzidos e publicados pelo Carmelo do Imaculado Coração de Maria e de Santa Teresinha, Cotia (SP), 2 “ed., 1979, pp. 141 - 142 e 199 - 200.
Os textos aqui reproduzidos são da própria Santa Teresinha, extraídos de seus "Manuscritos Autobiográficos", traduzidos e publicados pelo Carmelo do Imaculado Coração de Maria e de Santa Teresinha, Cotia (SP), 2 “ed., 1979, pp. 141 - 142 e 199 - 200.
Belo texto e hj em dia, mas q nunca é preciso esse espírito combativo!!
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