Gérson, célebre chanceler dos merovíngios, dizia, com muita graça que “Deus, em nossa vida, olha mais para os advérbios do que para os verbos”.
Qual a razão de tão curiosa preferência? Como explica-la do ponto de vista gramatical?
A resposta é fácil e não oferece a menor dúvida:
O verbo exprime a ação; o advérbio, o modo com que a fazemos. Deus olha, antes de tudo, o modo e não a ação.
Quer saber como rezamos, respeitosamente, freqüentemente – e não, apenas, se rezamos. Assim em tudo.
No trabalho, no amor ao próximo, na fé cristã, Deus aprecia os advérbios que devem nobilitar, engrandecer e exaltar as ações.
Autor: G.P.S.
Qual a razão de tão curiosa preferência? Como explica-la do ponto de vista gramatical?
A resposta é fácil e não oferece a menor dúvida:
O verbo exprime a ação; o advérbio, o modo com que a fazemos. Deus olha, antes de tudo, o modo e não a ação.
Quer saber como rezamos, respeitosamente, freqüentemente – e não, apenas, se rezamos. Assim em tudo.
No trabalho, no amor ao próximo, na fé cristã, Deus aprecia os advérbios que devem nobilitar, engrandecer e exaltar as ações.
Autor: G.P.S.
Tu deves ser um bom professor. Entre os verbos há uma hierarquia. O verbo "SER" é mais importante do que o verbo "TER", pois é mais importante SER BOM do que TER DINHEIRO.
ResponderExcluirParabéns pra tí.
Belo texto! Provocante, profundo e verdadeiro! Louvado seja Deus, Nosso Senhor! Obrigado!
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