Um monge, muito moço ainda, que vivia com outros religiosos no deserto da Tebaida, caiu gravemente enfermo. Apesar dos grandes sofrimentos que o torturavam cruelmente, a sua fisionomia era serena e seu olhar tranqüilo.
Acreditavam os monges que o demônio apareceu muitas vezes ao justo, na hora da morte, sob a forma de anjo resplandecente de luz, para tenta-lo pelo pecado de orgulho. Temiam, pois, pela sorte do jovem anacoreta. Estaria ele, nos últimos momentos de vida, sendo iludido pelo gênio do mal?
O superior disse, pois, ao moribundo:
- Permití, meu filho, que vos faça uma pergunta?
- Sim, meu pai. Que desejais ouvir de mim?
- Dizei-nos, meu filho, qual é a causa dessa tranqüilidade perfeita, dessa felicidade inefável de que parece vos achais possuído?
Respondeu o agonizante:
- Quando ingressei, meu pai, na vida religiosa, li no Evangelho estas palavras sagradas: “Não julgueis para que não sejais julgado”. Esta divina sentença gravou-se, para sempre, no meu coração e sobre ela meditei profundamente.. Procurei seguir o divino ensinamento de Jesus. Não julguei e agora espero a misericórdia de Deus.
(Lendas do Céu e da Terra – Malba Tahan)
Acreditavam os monges que o demônio apareceu muitas vezes ao justo, na hora da morte, sob a forma de anjo resplandecente de luz, para tenta-lo pelo pecado de orgulho. Temiam, pois, pela sorte do jovem anacoreta. Estaria ele, nos últimos momentos de vida, sendo iludido pelo gênio do mal?
O superior disse, pois, ao moribundo:
- Permití, meu filho, que vos faça uma pergunta?
- Sim, meu pai. Que desejais ouvir de mim?
- Dizei-nos, meu filho, qual é a causa dessa tranqüilidade perfeita, dessa felicidade inefável de que parece vos achais possuído?
Respondeu o agonizante:
- Quando ingressei, meu pai, na vida religiosa, li no Evangelho estas palavras sagradas: “Não julgueis para que não sejais julgado”. Esta divina sentença gravou-se, para sempre, no meu coração e sobre ela meditei profundamente.. Procurei seguir o divino ensinamento de Jesus. Não julguei e agora espero a misericórdia de Deus.
(Lendas do Céu e da Terra – Malba Tahan)
NOTA DO BLOGUE: Tenho muitos amigos religiosos. Por várias ocasiões presenciei comentários sobre algum outro religioso, como: "Aquele está mal". Uns riam, outros zombavam dizendo coisas feias, outros porém ficavam preocupados e procuravam fazer apostolado com o que não estava muito bem. Meus amigos e amigas, religiosos ou leigos, quem não tem problemas no mundo de hoje? Ao invés de criticar, zombar, ou fazer piorar a situação de quem está com problemas, procurem fazer apostolado. Tenham caridade cristã, que, segundo o apóstolo São Paulo, é a maior de todas as virtudes: "Por ora, subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade" (I Corintios, cap. 13, vers 13).
A Paz de Cristo!!
ResponderExcluirSua nota do blogue me deixou com mais remorso.Tenho por mim que nos dias atuais esse é o pecado maior, parece ser a tônica constante. Aconteceu comigo hoje de manhã. Passei por um constrangimento inesperado, imprevisível de minha parte que me deixou bastante indignada, frustrada e comentando com quem eu pudesse e, já em casa, comentando com minha neta ela me repreendeu dizendo que eu não tinha provas, então eu não devia estar julgando a pessoa. Resultado, estou mal, rezando para tirar isso de dentro de mim e não melhorei até agora.Boa lição eu recebi dessa notinha do blog. Um abração!
ResponderExcluirDom Duarte Duque de Bragança
ResponderExcluirEntrevista da revista FLASH! à Família Real Portuguesa: «O Natal não são os presentes, é a celebração da vida do Menino Jesus, é o espírito de paz, amor e caridade», afirmou S.A.R., a Senhora Dona Isabel Duquesa de Bragança.
Gostaria que Dom Afonso, herdeiro de Dom Duarte Pio, se apaixonasse e casasse com uma princesa europeia? (FLASH!)
Dona Isabel de Bragança, sorri e responde de imediato:
“Independentemente de ser princesa ou príncipe, o que eu e o meu marido pretendemos é que os nossos filhos encontrem uma pessoa que acredite nos mesmos valores, que tenha um projecto em comum e consigam encontrar alguém com uma união como a que tenho com o meu marido. Temos a sorte de nos termos encontrado um ao outro”
http://ppmbraga.blogspot.com/2011/11/o-natal-nao-sao-os-presentes-e.html
Obrigado