Contam alguns escritores que Abraão
Lincoln, libertando os cativos dos Estados Unidos, mandou afixar pelas estradas
e especialmente nos cruzamentos dos caminhos enormes cartazes que proclamavam a
grande nova. A notícia da liberdade e de suas magníficas bênçãos devia, assim,
espalhar-se por todos os recantos do país, atingir todos os lares e alegrar
todos os corações.
Alguns escravos, no entanto, ouviram ler
a proclamação e não creram nela. Afeitos a prolongados cativeiro, acharam as
prerrogativas, que então se lhes ofereciam, grandiosas demais, inacreditáveis.
E porque não creram, continuaram na
escravidão!
Para triunfarem dos males que tentam
escraviza-las na terra, o que falta a muitas almas é a capacidade de crer na
palavra de Cristo e nas glórias da imortalidade.
Sim, porque a palavra de Jesus tem todas
as qualidades características da verdade, que são a universalidade, a
eternidade e a imutabilidade. O Evangelho ficará sendo o livro para todos os
homens e para todos os tempos, assim como o Sermão da Montanha será, sempre, o
código que há de orientar todas as consciências. “Os céus e a Terra passarão”,
disse Jesus, “e as minhas doutrinas permanecerão.”
Tu ressurges, Senhor, todos os dias, com
a mesma periodicidade com que se renovam os Teus benefícios e as magnificências
da Tua obra. Nega-Te o nosso saber. Mas de cada negação Te reergues, deixando
vazio os argumentos que Te negaram, como o túmulo onde dormiste outrora um
momento para reviveres dentre os finados.
Que bonito! Adolescente li a biografia de Abraão Lincoln. Fiquei tocada com a personalidade dele! Quanto ao fato, assim somos nós que muitas vezes esquecemos do Cristopor confiar só na nossa capacidade! Não esqueçamos,pois:universalidade, imutabilidade e eternidade! Abraço fraterno!
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