Há um mistério sobre São João, o discípulo amado de Jesus. Uns dizem que São João não passou pela morte, outros dizem que sim. Estaria São João no paraíso terrestre, juntamente com Santo Elias, sendo alimentado pelo fruto da vida? Ou será que está no céu e ainda retornará à Terra para uma missão especial?
Segundo bispo Polícrates de Éfeso em 190 (atestada por Eusébio de Cesareia na sua História Eclesiástica, 5, 24), o Apóstolo "dormiu" (faleceu) em Éfeso. Contudo, conta-se que a mesma estava vazia quando foi aberta por Constantino para edificar-lhe uma igreja.
Controvérsias são suscitadas baseadas nos próprios textos bíblicos que afirmam que este discípulo não passou pela morte, segundo a interpretação de alguns. Com efeito é possível ler:
Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui se encontram, que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do Homem no seu Reino. (Mateus 16,28)
De outra parte está também escrito nos Evangelhos:
Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus e perguntara: "Senhor, quem é o traidor?" Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: "E quanto a este?" Respondeu-lhe Jesus: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me."
Então, se tornou corrente entre os irmãos o dito de que aquele discípulo não morreria. Ora, "Jesus não dissera que tal discípulo não morreria", mas: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? (João 21,18-25)
No apocalipse, nas visões de São João, consta claramente:
Tomei então o pequeno livro da mão do anjo e o comi. De fato, em minha boca tinha a doçura do mel, mas depois de o ter comido, amargou-me nas entranhas.
Então foi-me explicado: Urge que ainda profetizes de novo a numerosas nações, povos, línguas e reis. (Apocalipse, 10: 10-11)
Assim, com esta introdução farei mais duas postagens sobre a vida de São João Evangelista, o teólogo.
Segundo bispo Polícrates de Éfeso em 190 (atestada por Eusébio de Cesareia na sua História Eclesiástica, 5, 24), o Apóstolo "dormiu" (faleceu) em Éfeso. Contudo, conta-se que a mesma estava vazia quando foi aberta por Constantino para edificar-lhe uma igreja.
Controvérsias são suscitadas baseadas nos próprios textos bíblicos que afirmam que este discípulo não passou pela morte, segundo a interpretação de alguns. Com efeito é possível ler:
Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui se encontram, que de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o Filho do Homem no seu Reino. (Mateus 16,28)
De outra parte está também escrito nos Evangelhos:
Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava, o qual na ceia se reclinara sobre o peito de Jesus e perguntara: "Senhor, quem é o traidor?" Vendo-o, pois, Pedro perguntou a Jesus: "E quanto a este?" Respondeu-lhe Jesus: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me."
Então, se tornou corrente entre os irmãos o dito de que aquele discípulo não morreria. Ora, "Jesus não dissera que tal discípulo não morreria", mas: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? (João 21,18-25)
No apocalipse, nas visões de São João, consta claramente:
Tomei então o pequeno livro da mão do anjo e o comi. De fato, em minha boca tinha a doçura do mel, mas depois de o ter comido, amargou-me nas entranhas.
Então foi-me explicado: Urge que ainda profetizes de novo a numerosas nações, povos, línguas e reis. (Apocalipse, 10: 10-11)
Assim, com esta introdução farei mais duas postagens sobre a vida de São João Evangelista, o teólogo.
(ilustração de Gustave Dore)
Tempo faz que não venho por aqui! Estava saudosa e encontro esse post tão interessante. Somente hoje, conheço essa história. Nunca a vi contada por alguém ou mesmo padres, nunca a li em lugar algum e olhe que eu leio, heim? Mas tudo bem, gostei muito do que eu li. Abração!
ResponderExcluirInteressantíssimo, Jorge!
ResponderExcluirGostaria também de fazer um comentário sobre o comentário da Maria Luiza, nossa irmã em Cristo.
O fato de os padres não falarem a respeito não significa que não possa ser verdade. Com efeito, os padres, devido à má formação no seminário (por causa de interferências da Teologia da Libertação, a decadência dos costumes, etc), acabam ignorando muitas coisas relativas à fé.
Mas, graças a Deus, muitos católicos têm tomado consciência disso e têm procurado ler mais sobre as verdades da fé católica.
João Paulo II pedia muito isso. E Bento XVI também tem pedido isso.
Maria Luiza, minha grande amiga, agradeço o seu comentário e visita, que Deus lhe abençoe.
ResponderExcluirAlex, meu grande amigo, também a voce agradeço sua visita e seu comentário.
Cabe uma questão a ser levantada: A Santa Igreja jamais passou por crise tão profunda. Jacinta (a vidente que viu Nossa Senhora em Fátima) disse que os padres não deviam se meter com política. Meu comentário é no sentido de seguir sempre a voz dos Papas. Pauulo VI disse que a "fumaça de Satanás penetrou até no templo de Deus" e João Paulo II disse que "a Igreja está passando por tão profunda crise que é preciso ter a fé dos primeiros cristãos". O verdadeiro padre é aquele que zela pela alma dos fiéis, que ensina que a confissão é um sacramento instituido pelo próprio Jesus Cristo e sem ela não se chega ao céu. O Padre deve ser uma pessoa muito santa, ensinar (como Nossa Senhora disse) que "muitas modas não agradam a Deus". Não é de se admirar que ante tal crise São João possa apareçer no meio dos terriveis castigos já previstos tantas vezes e que só não veio até então por que Deus quer dar chance para as pessoas se arrependerem.
A postagem que eu fiz foi lastreada na Sagrada Escritura. Mas esclareço que TODOS OS COMENTÁRIOS SÃO BENVINDOS. Especialmente por que partiram de dois GRANDES AMIGOS. Que Nossa Senhora nos ajude a todos nós.