Quando eu era uma criança, minha avó paterna me contou um fato interessante. Depois com o passar dos anos, já tendo me formado na Faculdade de Direito, ao conversar com um amigo num café do centro de São Paulo, ele me contou a mesma história. De fato, antes essa história circulava muito, mas hoje caiu no “esquecimento”... Passo a narrar o que ela me contou:
Um taxista, numa manhã de sol, se despediu da família e entrou no seu automóvel para ir trabalhar. No seu automóvel havia uma imagem pequena de Nossa Senhora fixado no painel, e como era seu costume, antes de sair rezou três “Ave-Marias” para que a Mãe do Céu o protegesse e à sua família, pedindo também que Nossa Senhora lhe mandasse passageiros suficientes para que ele pudesse trazer o sustento para sua casa. Depois disso, ligou seu automóvel e calmamente saiu pelas ruas de São Paulo.
Depois de algum tempo ele observou uma freira que vestia um hábito muito bonito na beira da calçada. Pensou: “Acho que ela precisa de um táxi.” Parou perto dela e saindo do automóvel abriu a porta traseira para que ela adentrasse. E foi o que ela fez.
Sorrindo por ser o seu primeiro cliente, perguntou:
- “Bom dia irmã, para onde a senhora quer que eu a leve?”
Ela, que era uma freira já de idade avançada, mas com rosto angelical, lhe respondeu:
- “Ao mosteiro da Luz, na Avenida Tiradentes.”
Então o taxista, zelosamente em sua profissão, tomou o rumo indicado.Porém ao passar pelo Viaduto do Chá, a freira pediu para o taxista parar o carro. Ele estacionou e ela saiu do automóvel e se apoiando no muro lateral do viaduto, ficou observando detidamente o movimento dos carros que passavam por debaixo do viaduto. Como ela demorava muito para voltar ao carro, o taxista resolveu ir falar com ela muito respeitosamente.
- “A senhora precisa de alguma coisa? Está esperando alguém? Olhando o movimento?”
Foi então que a freira olhou para o taxista e disse:
- “Estou vendo rios de sangue que inundarão as ruas do Brasil.”
O taxista empalideceu, olhou para a rua que estava embaixo do viaduto, e voltando os olhos novamente para a freira disse:
- “A senhora não quer que eu lhe ajude a voltar para o carro?”
A freira com olhar de doçura e muita bondade, deu meia volta e entrou no carro para prosseguir no seu trajeto. Chegando ao belíssimo Mosteiro da Luz, a freira saiu do automóvel e entrou no Mosteiro. O taxista esperou por mais de meia hora, mas a freira não voltava para pagar-lhe a corrida. Cansado de tanto esperar ele resolveu bater na porta do Mosteiro. Logo veio uma freira de meia idade abrir a porta.
- “Pois não, o que o senhor deseja?”
E o taxista explicou que havia trazido a freira e que precisava receber seu dinheiro para prosseguir no seu trabalho. A freira que lhe atendeu, disse-lhe:
- “Isto é impossível, pois ninguém saiu daqui e ninguém chegou também desde ontem à tarde. Nossas irmãs estão todas recolhidas numa cerimônia.”
Ante a insistência do taxista, a freira convidou-o a entrar e então apontar qual é a freira que ele trouxe de táxi.As freiras estavam todas numa sala, numa cerimônia de réquiem, rezando.Olhando para todas elas ele não identificava nenhuma, mas de repente o taxista tomou um susto muito grande e empalideceu. Era justamente a irmã falecida que estava na urna funerária que havia pegado o táxi. Ao relatar isso, a freira se admirou muito, pois a irmã havia falecido no dia anterior e estava sendo velada.
- “O senhor tem certeza de que era mesmo esta freira?” – indagou a irmã.
- “Sim, absoluta certeza” – respondeu o taxista relatando tudo o que tinha havido, inclusive a visão das ruas cheias de sangue. As freiras então choraram e se afervoraram em suas orações. O taxista saiu muito impressionado, rezando para que Nossa Senhora protegesse o Brasil de todas as coisas ruins que viriam num futuro breve.
Um taxista, numa manhã de sol, se despediu da família e entrou no seu automóvel para ir trabalhar. No seu automóvel havia uma imagem pequena de Nossa Senhora fixado no painel, e como era seu costume, antes de sair rezou três “Ave-Marias” para que a Mãe do Céu o protegesse e à sua família, pedindo também que Nossa Senhora lhe mandasse passageiros suficientes para que ele pudesse trazer o sustento para sua casa. Depois disso, ligou seu automóvel e calmamente saiu pelas ruas de São Paulo.
Depois de algum tempo ele observou uma freira que vestia um hábito muito bonito na beira da calçada. Pensou: “Acho que ela precisa de um táxi.” Parou perto dela e saindo do automóvel abriu a porta traseira para que ela adentrasse. E foi o que ela fez.
Sorrindo por ser o seu primeiro cliente, perguntou:
- “Bom dia irmã, para onde a senhora quer que eu a leve?”
Ela, que era uma freira já de idade avançada, mas com rosto angelical, lhe respondeu:
- “Ao mosteiro da Luz, na Avenida Tiradentes.”
Então o taxista, zelosamente em sua profissão, tomou o rumo indicado.Porém ao passar pelo Viaduto do Chá, a freira pediu para o taxista parar o carro. Ele estacionou e ela saiu do automóvel e se apoiando no muro lateral do viaduto, ficou observando detidamente o movimento dos carros que passavam por debaixo do viaduto. Como ela demorava muito para voltar ao carro, o taxista resolveu ir falar com ela muito respeitosamente.
- “A senhora precisa de alguma coisa? Está esperando alguém? Olhando o movimento?”
Foi então que a freira olhou para o taxista e disse:
- “Estou vendo rios de sangue que inundarão as ruas do Brasil.”
O taxista empalideceu, olhou para a rua que estava embaixo do viaduto, e voltando os olhos novamente para a freira disse:
- “A senhora não quer que eu lhe ajude a voltar para o carro?”
A freira com olhar de doçura e muita bondade, deu meia volta e entrou no carro para prosseguir no seu trajeto. Chegando ao belíssimo Mosteiro da Luz, a freira saiu do automóvel e entrou no Mosteiro. O taxista esperou por mais de meia hora, mas a freira não voltava para pagar-lhe a corrida. Cansado de tanto esperar ele resolveu bater na porta do Mosteiro. Logo veio uma freira de meia idade abrir a porta.
- “Pois não, o que o senhor deseja?”
E o taxista explicou que havia trazido a freira e que precisava receber seu dinheiro para prosseguir no seu trabalho. A freira que lhe atendeu, disse-lhe:
- “Isto é impossível, pois ninguém saiu daqui e ninguém chegou também desde ontem à tarde. Nossas irmãs estão todas recolhidas numa cerimônia.”
Ante a insistência do taxista, a freira convidou-o a entrar e então apontar qual é a freira que ele trouxe de táxi.As freiras estavam todas numa sala, numa cerimônia de réquiem, rezando.Olhando para todas elas ele não identificava nenhuma, mas de repente o taxista tomou um susto muito grande e empalideceu. Era justamente a irmã falecida que estava na urna funerária que havia pegado o táxi. Ao relatar isso, a freira se admirou muito, pois a irmã havia falecido no dia anterior e estava sendo velada.
- “O senhor tem certeza de que era mesmo esta freira?” – indagou a irmã.
- “Sim, absoluta certeza” – respondeu o taxista relatando tudo o que tinha havido, inclusive a visão das ruas cheias de sangue. As freiras então choraram e se afervoraram em suas orações. O taxista saiu muito impressionado, rezando para que Nossa Senhora protegesse o Brasil de todas as coisas ruins que viriam num futuro breve.
Fonte: Blog Ponto de Táxi - O nosso ponto de encontro. http://pontodetaxi0001.blogspot.com
Que história, impressiona mesmo. Vamos rezar e pedir paz para o Brasil e para o mundo. Depois vou visitar o blog Ponto de Táxi. Obrigada pela partilha Jorge. Obrigada pela presença amiga em meu blog. Que Deus o abençõe hoje e sempre! Um abraço fraterno, boa noite :)
ResponderExcluirImpressionante a história. Devemos orar muito pelo nosso país, principalmente agora em época de eleição, para que nosso povo vote realmente com consciência. Amigo, parabéns pelo blog! Deus abençoe!
ResponderExcluirMuito impressionante, muitos mistérios que não conhecemos. Vamos rezar muito pelo nosso Amado Brasil e que o nosso Presidente continue no caminho do bem.
ResponderExcluirDeus o ilumine sempre. Salve Maria e Nosso Senhor Jesus Cristo🙏
Deus seja louvado e abençoe nosso presidente e o nosso querido Brasil
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