domingo, 29 de maio de 2011

Dom Pedro II e o catecismo


Estando Dom Pedro II no seu leito de morte, perguntou ao seu médico se tinha filhos.

- Pois não, Majestade, respondeu o clínico, tenho seis.

- Pois bem, doutor, quero dar-lhe um conselho, que é o de um moribundo com experiência de longos anos. Faça educar seus filhos religiosamente. Eu, para minha infelicidade, passei a adolescência sem o influxo benéfico da Religião e tenho esta falta por muito grande e lamentável em toda a minha vida. Tenho procurado suprir de qualquer maneira esta falta, mas se a luz da Religião, se o santo Temor de Deus não inculca desde cedo no tenro coração e na flexível mente da criança, nunca haverá aquela vivacidade, firmeza, sinceridade, solicitude e energia indispensáveis para que a fé exerça nas almas uma influência tão benéfica que as enalteça e nobilite.

(A CATEQUESE ILUSTRADA PELA BIBLIA E EXEMPLOS — Pe. Miguel Meier S.J. — Edições A Nação, Porto Alegre, 1ª. edição, 1953, p. 139).

N.B.: É confortável ver a expressão de nosso querido monarca, Dom Pedro II! Percebe-se, no entanto, como a Maçonaria o educou, quer seja, como um ateu; todavia, por certo, Deus deu-lhe a graça de sentir esta falta e voltou-se para Deus mais tarde.

(fonte: Associação Apostolado Sagrado Coração de Jesus)

4 comentários:

  1. Olá meu irmão, salve Maria! Seja bem vindo de retorno à evangelização através da net.

    DEUS vos abençoe!!!

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  2. Que ótimo saborear novamente tão belas mensagens cristãs, tão edificantes também. Bem vindo! D. Pedro, de fato alcançou a graça, eu acho, pelo simples fato de recomendar, mesmo moribundo a se ter religiosidade, a crer em Deus! Grande abraço!

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  3. Jorge, fico feliz com o seu retorno ao Almas Castelos.
    De fato, D.Pedro II teve sua formação influenciada pela maçonaria.Ocorre que o Brasil da época era peça fundamental do plano maçônico para suas conquistas na Europa e o domínio sobre o Imperador era necessário para afastar o Brasil das potências centrais européias que combatiam os países maçonicos e garantir que o Império Austríaco não a combatesse no Brasil, tendo em vista que se o Imperador não estivesse sobre seu controle, o mesmo poderia pedir socorro aos seus parentes austríacos e fechar a Maçonaria brasileira de forma definitiva.
    Na minha opinião, hoje, a Família Imperial (da TFP) está livre das idéias maçônicas graças à ação do professor Plínio Corrêa de Oliveira e por isso é vista com certas restrições por alguns poderes políticos que, preferem o ramo de Petrópolis se não a República.
    Alguns, hipócritamente, apóiam ora o ramo de Vassouras, ora o de Petrópolis e ora a República.
    Já ouvi várias vezes mentiras como "a Família Imperial é racista" ou "a TFP sempre foi racista" e outras afirmações falsas sobre a Monarquia que sempre partiam de pessoas que se diziam patriotas ou monarquistas.E o que dizer então das acusações de que na TFP havia uma organização secreta?
    Balhófas!
    Pensam que me enganam.Enquanto eles estão indo com o trigo, eu já comi o pão!

    Jorge, estou fazendo algumas modificações na minha atuação no mundo virtual, portanto, não se preocupe.

    Grande abraço!

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  4. Agradeço aos amigos e amigas os comentários.
    É muito bom estar de volta.
    Maximiano, voce tem sabedoria. Parabéns.

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