segunda-feira, 28 de junho de 2010

Desenvolvimento de Raciocínio

Um amigo da USP, certa vez, conversava comigo. Entrando no assunto educação da juventude ele me fez a seguinte consideração:

A televisão estabelece a comunicação via única, ou seja, só manda informações, mas não permite o diálogo. Por isso as crianças que estão habituadas a passar longas horas diante da TV tem a probabilidade de ter dificuldade de comunicação. Para atingir o público e não se tornar monótona, a Televisão joga com uma rapidez incrível, milhares de informações, onde não se tem tempo para se pensar naquilo e isso passa pelo nosso cérebro e alí se aloja mesmo “sem a gente querer".

Têm-se verificado, e em especial nas crianças, um aumento na preguiça de ler ou de pensar. A lógica é óbvio. O exemplo é claro: A disposição de uma pessoa que faz exercícios físicos (qualquer que seja) é sempre melhor do que a que tem uma vida sedentária. Da mesma maneira o cérebro.
É preciso fazer nossas crianças terem o gosto de pensar, de refletirem e de exercitarem seu cérebro.

A Revista IN, número 223, de junho de 2010 (http://www.revistain.com.br/) publicou uma importante reportagem sobre o jogo de xadrez:

O jogo de tabuleiro deixou de ser uma atividade para poucos. Integrado em algumas escolas como matéria curricular, as crianças têm despertado, cada vez mais cedo, para o raciocínio lógico dessa arte de driblar o adversário. No mundo das rainhas, reis, cavalos e peões, André Diamant, 20, atual campeão brasileiro no Torneio Aberto de Ronda, na Espanha, afirma que “o esporte se difere dos demais por ser o único em que competidores de faixas etárias diferentes podem se enfrentar.


Parabéns para essas escolas. Tudo em beneficio de nossos jovens.

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