quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Confiança ao extremo

Há momentos em nossas vidas em que a confiança tem que ser levada aos extremos. Mergulhados nesse mundo impiedoso, onde a incerteza toma nossos corações, onde as pessoas se sentem desamparadas e por muitas vezes o futuro se mostra incerto, é preciso CONFIAR. CONFIAR EM DEUS. Mas só confiar não basta, é preciso rezar e rezar muito.

Um conto vindo da tribo dos Índios Cherokees:

Conheces a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda à noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte.Ele não pode gritar por socorro para ninguém.

Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem.Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido.

O menino está naturalmente amedrontado.Ele pode ouvir toda espécie de barulho.Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele.Talvez alguns humanos possam feri-lo.Os insetos e cobras podem vir picá-lo.Ele pode estar com frio, fome e sede. O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda.

Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem.

Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele.
Ele estava à noite inteira protegendo seu filho do perigo.

Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, “ao nosso lado”.

Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar. ELE sempre nos protegerá.

(autoria desconhecida – recebido da internet)

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Braile - famoso astrônomo


Braile, astrônomo famoso, tinha um amigo, que, destituído de crenças  religiosas não acreditava fosse o universo obra exclusiva de um Ser Supremo.

Desejando confundir e vencer o ateísmo absurdo do amigo, o astrônomo construiu um magnífico planetário, isto é, uma peça mecânica que reproduzia o Sol e os principais planetas com seus movimentos e suas órbitas, e convidou o jovem ateu a observar o interessante engenho.

Graças a um dispositivo muito original, fazendo-se mover o planetário, os astros iniciavam suas rotações em torno do Sol ao mesmo tempo que os pequeninos satélites, com precisão matemática, se moviam em torno dos respectivos planetas.

- É realmente muito interessante - declarou o ateu. - Quem foi o autor deste engenhoso aparelho?

- Não houve autor algum - respondeu tranqüilo o astrônomo.

- Como assim ?

- Muito simples. Este planetário apareceu aqui por uma simples e natural casualidade!

- Que disparate! Uma peça tão perfeita não pode ser obra da casualidade! Isso é impossível!

- Como impossível? - replicou o astrônomo. - Se na tua opinião um simples planetário não pode ser obra da casualidade, como ousas aceitar que o Universo, com suas infinitas e insondáveis maravilhas, tenha surgido por acaso ?

Esquecia-se o mísero ateu, em sua lamentável ignorância, de que tudo, no Universo e em nós mesmos, está continuamente demonstrado a existência de Deus.

A admirável variedade, perfeição e harmonia do mundo é um testemunho irrecusável de que um Poder superior à natureza, ao universo, a nós todos, criou todas as coisas e as mantém e conserva segundo as leis que Ele mesmo prescreveu.

O mundo não se poderia criar a si próprio.

Obra de Deus não são apenas as estrelas, os sóis e os infinitos astros que povoam o firmamento.

O homem, os animais que vivem na sua sujeição e obediência, os que habitam, selvagens e indômitos, as florestas e os campos, o ar e o oceano; as plantas dos rochedos e aquelas que, como o cedro e o carvalho, agitam a sua copa magnífica nos ares e resistem por séculos aos furores da tempestade; todos estes seres foram criados por um Ente superior e onipotente, que os tirou a todos do nada, que lhes deu as formas infinitamente várias, que lhes concedeu atributos e qualidades diversíssimas, e que lhes pôs leis a regular-lhes a existência.

Há, pois, um Criador que fez o homem e o Universo. Este supremo Criador é Deus!

(D.) (“Lendas do Céu e da Terra” - M.T.)